Princípios da reabilitação desportiva








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Alguns princípios têm que ser estabelecidos na reabilitação.

 Princípio de adaptação específica às demandas impostas: Para desenvolver força em grupos musculares específicos (adaptação específica), deve exigir que esse grupo de músculos se contraia repetitivamente contra uma sobrecarga (demanda imposta), assim poderá atingir a reabilitação completa ou total.

Estabelecimento dos objetivos terapêuticos: Planejamento de metas específicas diárias. Metas de curto alcance progridem até atingir as de longo alcance. Com isso também há um auxílio psicológico .

Avaliação contínua: Para avaliar a reação do atleta ao esquema terapêutico e o progresso em relação às metas.

Progressão funcional: Segundo Kegerreis, uma sequência ordenada de atividades que possibilita a aquisição de habilidades necessárias para o desenvolvimento seguro e eficiente do desempenho atlético.

Exercício precoce: O exercício é essencial durante a cicatrização das lesões por dois motivos. O exercício estimula a circulação aumentando o fornecimento de oxigênio para o tecido que está cicatrizando. O outro é que o exercício promove tensão no tecido direcionando a reestruturação do colágeno. Os exercícios têm que ser controlados, pois exercícios vigorosos demais rompem o tecido em cicatrização. Existe uma divisão entre a quantidade de exercício que otimiza o reparo do tecido e a que destrói essa reparação.

 Uma vez controlada a resposta aguda à lesão, o atleta pode prosseguir com a amplitude precoce de movimento e exercícios ativos.

Os exercícios de fortalecimento deveriam incluir atividades de CCA (cadeia cinética aberta), assim como de CCF (cadeia cinética fechada) com finalidade de incorporar um treinamento funcional e proprioceptivo.

A intensidade do exercício deveria prosseguir através de um protocolo ERP consistente. Duração, especificidade, freqüência, ritmo e progressão são outros fatores importantes que deverão ser enfatizados ao se elaborar um programa de reabilitação. É importante restaurar a força, potência e endurance (resistência) musculares e proporcionar a educação neuromuscular e endurance cardiovascular durante as fases do recondicionamento.

Um programa de reabilitação bem balanceado tornará possível uma progressão ordenada dos exercícios que incluem os que sejam de cadeia tanto aberta quanto fechada, além de treinar os músculos através de velocidades variáveis de movimento e de padrões variáveis de contração funcional (concêntrica e excêntrica), e de incorporar gestos esportivos específicos do desporto do atleta.

Velocidade de recondicionamento – Grande parte da perda de desempenho atribuível à lesão é conseqüência de inibição induzida pela dor.

Eliminação da dor – Todos os exercícios devem ser livres da dor.A dor residual em geral decorre de atividade muito extenuante no dia anterior e mostra que se deve aliviar um pouco o atleta.

Biofeedback – Existe um delicado equilíbrio entre muito pouco exercício e exercício em demasia durante a reabilitação.

Muito pouco exercício resulta em incapacidade permanente enquanto o exercício vigoroso causa mais lesão aos tecidos em cicatrização. É importante traçar os exercícios, medir o desempenho e relatar ao atleta o resultado.

O feedback específico de desempenho ajuda o atleta a progredir mais rápido.
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