Saiba mais sobre Lesões no Voleibol
Lesão é qualquer descontinuidade traumática ou patológica do tecido, ou perda de função de uma parte. Lesão esportiva é um tipo de lesão que é acidental em muitos esportes e mais incidente em outros (como esportes de alto contato, individuais ou coletivos). Quase todo o esporte apresenta risco de lesões musculares, stress psicológico e machucados menores.
Segundo Peterson e Renströn (2001) podemos classificar as lesões em duas categorias básicas: lesões traumáticas agudas e síndromes por uso excessivo. De acordo com sua gravidade, podem ser classificadas como do tipo I ou leve, do tipo II ou moderada e do tipo III ou grave. A do tipo I mantém o atleta afastado por até sete dias da prática esportiva; lesão do tipo II ou moderada afastam o atleta de sete a trinta dias e a lesão do tipo III ou grave mantém o atleta fora de treinos e jogos por no mínimo trinta dias
Lesões traumáticas agudas
Lesões traumáticas agudas são responsáveis pela maior parte das pesquisas na área de medicina esportiva principalmente, por serem fáceis de identificar, e por terem causa e gravidade óbvias. Podem ser provocadas por acontecimentos súbitos, de causa e efeitos imediatos, como dor com desenvolvimento de inchaço, podendo também ocorrer edema, escoriações ou até mesmo uma ferida (macrotraumas). Para Grisogono (1989) as lesões agudas podem ser de causa extrínseca, ou seja, devido a uma causa externa como um golpe direto, uma torção brusca (quando se muda de direção) ou uma queda; ou de causa intrínseca, sem uma causa óbvia, como estiramento súbito de uma musculatura ou ruptura de um tendão.
Síndromes por uso excessivo
Síndromes por uso excessivo, segundo Peterson e Renströn (2001), são lesões de difícil diagnóstico e tratamento. Tornaram-se mais comuns devido ao aumento da intensidade e duração dos treinamentos, no caso dos esportes de alto rendimento, e do aumento da prática de esportes em geral. Atinge 25 a 50 % dos atletas que procuram tratamento, na faixa etária entre 20 a 29 anos, ou nos amadores entre 30 a 49 anos, em média após dois anos de treinamento regular. Podem ser causadas por excesso de cargas repetitivas, resultando em lesões microscópicas no sistema músculoesquelético (microtraumas repetitivos). Frequentemente provocam reações inflamatórias e sua principal consequência é a degeneração dos tecidos envolvidos. Podem ser de causa intrínseca, como desalinhamento dos membros, desigualdade muscular, e problemas anatômicos em geral, ou de causa extrínseca, como erro na prescrição do treinamento, falha na execução da técnica, equipamento e superfícies inapropriadas e falta de estrutura. A maioria dos casos (80 %) ocorre nos esportes de alta resistência ou que exigem técnica habilidosa e movimentos repetitivos, com maior incidência nos membros inferiores (80 %), principalmente joelho (28 %) e tornozelo, pé e calcanhar (21 %).
Síndromes por uso excessivo, segundo Peterson e Renströn (2001), são lesões de difícil diagnóstico e tratamento. Tornaram-se mais comuns devido ao aumento da intensidade e duração dos treinamentos, no caso dos esportes de alto rendimento, e do aumento da prática de esportes em geral. Atinge 25 a 50 % dos atletas que procuram tratamento, na faixa etária entre 20 a 29 anos, ou nos amadores entre 30 a 49 anos, em média após dois anos de treinamento regular. Podem ser causadas por excesso de cargas repetitivas, resultando em lesões microscópicas no sistema músculoesquelético (microtraumas repetitivos). Frequentemente provocam reações inflamatórias e sua principal consequência é a degeneração dos tecidos envolvidos. Podem ser de causa intrínseca, como desalinhamento dos membros, desigualdade muscular, e problemas anatômicos em geral, ou de causa extrínseca, como erro na prescrição do treinamento, falha na execução da técnica, equipamento e superfícies inapropriadas e falta de estrutura. A maioria dos casos (80 %) ocorre nos esportes de alta resistência ou que exigem técnica habilidosa e movimentos repetitivos, com maior incidência nos membros inferiores (80 %), principalmente joelho (28 %) e tornozelo, pé e calcanhar (21 %).
Fatores que influenciam a ocorrência da lesão
A lesão ocorre como resultado de uma soma de diversos fatores numa determinada ocasião. È difícil estabelecer a linha divisória entre causa e efeito devido à multiplicidade de fatores interagindo em cada atleta. Esses fatores incluem o tipo de esporte em que o atleta participa, o nível competitivo, o equipamento utilizado, a experiência, as técnicas do treinador e as condições de jogo. Estas variáveis interagem com as características físicas do atleta e traços de personalidade que, por sua vez, também determinam o desempenho do indivíduo (Jackson et al. 1978).
Com base nisso, podemos dividir os fatores de risco para lesão em duas categorias (Lysens et al, 1995):
Fatores de risco extrínsecos: relacionados com o tipo de atividade esportiva, o modo de praticar o esporte, as condições ambientais, o equipamento utilizado; Tem relação, portanto, com a exposição, tipo do esporte, tempo de jogo, posição no time, nível de competição, treinamento, ambiente (tipo e condição da superfície de jogo, condições do tempo, hora do dia, época da temporada) e equipamentos (equipamentos protetores e calçados).
Fatores de risco intrínsecos: mais relacionados às características físicas individuais e aos traços psicológicos, portanto, com as características físicas (idade, sexo, somatotipo, lesão anterior, aptidão física, mobilidade articular, rigidez muscular, frouxidão ligamentosa, mau alinhamento das extremidades inferiores) e características psicológicas e psico-sociais.
Com base nisso, podemos dividir os fatores de risco para lesão em duas categorias (Lysens et al, 1995):
Fatores de risco extrínsecos: relacionados com o tipo de atividade esportiva, o modo de praticar o esporte, as condições ambientais, o equipamento utilizado; Tem relação, portanto, com a exposição, tipo do esporte, tempo de jogo, posição no time, nível de competição, treinamento, ambiente (tipo e condição da superfície de jogo, condições do tempo, hora do dia, época da temporada) e equipamentos (equipamentos protetores e calçados).
Fatores de risco intrínsecos: mais relacionados às características físicas individuais e aos traços psicológicos, portanto, com as características físicas (idade, sexo, somatotipo, lesão anterior, aptidão física, mobilidade articular, rigidez muscular, frouxidão ligamentosa, mau alinhamento das extremidades inferiores) e características psicológicas e psico-sociais.
Lesões no voleibol
O conhecimento da epidemiologia das lesões do voleibol apresenta grandes dificuldades. Aspectos como os critérios de categorização dos conceitos de lesão, a descrição da incidência de lesões, a inclusão das lesões nos protocolos de estudo e a inclusão de sua própria denominação são importantes e variam segundo os autores estudados. Por outro lado, a impossibilidade de poder reconhecer todos os casos de lesões produzidas e por último, a diversidade dos grupos de atletas estudados: profissionais da Superliga Nacional, profissionais do voleibol feminino e masculino, de alto nível (Ferreti et al., 1990).
A entorse de tornozelo por inversão é a lesão traumática aguda mais comum em jogadores de voleibol (Hirstman, 1998; Brinner e Kacmar, 1997). Isso deve-se principalmente ao fato de os jogadores poderem tocar o pé na linha central da quadra , aumentando o risco de choques com o adversário. Muitas ocorrem na aterrissagem de um salto sobre o pé do jogador oponente (50%) ou quando o jogador, ao saltar na execução de um bloqueio duplo, por exemplo, aterriza no pé de seu parceiro (25%). Muitas destas lesões ocorrem na ação de bloqueio (60%) ou ataque (30%), porque, como esperado, existe uma diferença de tempo de execução entre o salto do atacante e do bloqueador (o primeiro salta antes) (Hirstman, 1998).
No estudo de Solgard et al. (1995) sobre lesões esportivas, 5222 indivíduos atendidos em emergências de traumatologia foram avaliados através de questionário, apresentando um total de 278 lesões em 269 praticantes do voleibol, representando 5,3% de todas as lesões associadas com esporte (quarto maior responsável pelas lesões reportadas). As áreas mais afetadas, comparadas com outras modalidades, foram as mãos/dedos (45% / 25%) e tornozelo (31% / 20%), porém poucas lesões em outra regiões anatômicas. Nestas regiões, a lesão mais freqüente foi a entorse. Comparando atletas com não-atletas, a incidência de lesões nos atletas foi maior. Muitas das lesões de joelho (82%) e tornozelo/pé (79%) foram lesões sem contato. Nos atletas são comuns as lesões sem contato, durante o salto, e nos demais praticantes (principalmente os jovens), lesões por contato na bola, principalmente ao executar o toque.
Porém Nardelli (2001), para coletar dados necessários para seu estudo sobre lesões, acompanhou uma equipe de alto nível durante 5 anos e encontrou a lesão do tipo tendinite como a lesão mais freqüente, seguida de entorse (20%), lesão muscular (13%) e fratura (4%).
No estudo de Bahr e Bahr (1997), cujo objetivo era analisar incidências de lesões agudas no voleibol e sua relação com fatores de risco e mecanismo da lesão, foram entrevistados treinadores e atletas de duas divisões da Federação Norueguesa de Voleibol. Encontrou-se 89 lesões em 272 atletas, em 45837 horas de treinamento e 5751 horas de partidas jogadas. O total de incidência de lesões foi de 1,7 +/- 0,2 por 1000 horas jogadas (1,5 +/- 0,2 durante treinamento e 3,5 +/- 0,8 durante partidas jogadas). A região corporal mais atingida foi o tornozelo (58%), seguido da região lombar (11%), joelho (8%), ombro (8%) e dedos (7%).
Aagaard e Jorgensen (1996) aplicaram um questionário de observação durante a temporada de 1993/1994 em jogadores das duas divisões de elite de Danish, Dinamarca. Oitenta por cento dos jogadores retornaram os questionários. Do total de atletas, 70 sexo feminino e 67 do sexo masculino, foram relatadas 79 lesões e 98 lesões, respectivamente, representando uma incidência total de 3,8 lesões por jogador por 1000 horas jogadas. A incidência de lesões foi a mesma para homens e mulheres. Entre as lesões agudas, a região corporal de maior ocorrência de lesões foram os dedos (21%) seguidos dos tornozelos (18%). Já entre as lesões crônicas foram os joelhos (16%) e ombros (15%).
Referente aos dedos, um estudo de Bhairo et al. (1992) sobre lesões nas mãos em atletas de voleibol em retrospectiva mostrou que 226 indivíduos, no período de cinco anos, apresentaram este tipo de lesão. Entorse e distensão foram as lesões mais freqüentes (39%), seguidas de fraturas (25%) e contusões (16%). Os dedos estão envolvidos em 44% dos casos.
Sobre os tornozelos, um estudo de Bahr et al. (1994) feito em retrospectiva durante a temporada 1991/1992 em duas divisões da Federação Norueguesa de Voleibol nos mostra 63 lesões em 318 atletas em 60.612 horas de treino e 928 partidas. A incidência total de lesões foi de 0,9 +/- 0,12 por 1000 horas jogadas O risco relativo de lesão entre treino e partida jogada ficou em 3,9 (p< 0,001). A maioria dos jogadores (78%) já tinha sofrido lesão no mesmo tornozelo anteriormente.
Num estudo sobre as lesões no ombro, de Wang e Cochrane (2001), o objetivo foi descobrir a prevalência e incidência de lesões no ombro em atletas de alto nível do sexo masculino. Foram investigadas as principais ações associadas a este tipo de lesão e as características físicas comparativas entre os atletas lesionados e não-lesionados. Cinqüenta e nove atletas da primeira divisão da liga inglesa de voleibol responderam a questionários nas temporadas 1997/1998 e 1998/1999. Vinte e sete atletas tiveram lesão, num total de 29 lesões relatadas. Lesões do tipo por overuse foram as mais comuns.
No estudo de Carazzato (1992), os locais apontados como os de maior incidência de lesões foram: o joelho (26%), o tornozelo (19%), a coluna (13%), a mão (13%) e o ombro (7%).
Enfim, vários estudos apontam para as causas, incidências, tipos de lesão e regiões corporais acometidas, mas, segundo Chiappa (2001), para o conhecimento da epidemiologia do voleibol deve-se primeiramente padronizar os conceitos de lesão e dos seus tipos, e incluir estas nomenclaturas padronizadas nas pesquisas; isto tornaria as pesquisas mais compreensivas e adequadas, além destas fornecerem dados "reais", dando uma dimensão mais próxima da incidência geral e incidência específica por tipos de lesão.
O conhecimento da epidemiologia das lesões do voleibol apresenta grandes dificuldades. Aspectos como os critérios de categorização dos conceitos de lesão, a descrição da incidência de lesões, a inclusão das lesões nos protocolos de estudo e a inclusão de sua própria denominação são importantes e variam segundo os autores estudados. Por outro lado, a impossibilidade de poder reconhecer todos os casos de lesões produzidas e por último, a diversidade dos grupos de atletas estudados: profissionais da Superliga Nacional, profissionais do voleibol feminino e masculino, de alto nível (Ferreti et al., 1990).
A entorse de tornozelo por inversão é a lesão traumática aguda mais comum em jogadores de voleibol (Hirstman, 1998; Brinner e Kacmar, 1997). Isso deve-se principalmente ao fato de os jogadores poderem tocar o pé na linha central da quadra , aumentando o risco de choques com o adversário. Muitas ocorrem na aterrissagem de um salto sobre o pé do jogador oponente (50%) ou quando o jogador, ao saltar na execução de um bloqueio duplo, por exemplo, aterriza no pé de seu parceiro (25%). Muitas destas lesões ocorrem na ação de bloqueio (60%) ou ataque (30%), porque, como esperado, existe uma diferença de tempo de execução entre o salto do atacante e do bloqueador (o primeiro salta antes) (Hirstman, 1998).
No estudo de Solgard et al. (1995) sobre lesões esportivas, 5222 indivíduos atendidos em emergências de traumatologia foram avaliados através de questionário, apresentando um total de 278 lesões em 269 praticantes do voleibol, representando 5,3% de todas as lesões associadas com esporte (quarto maior responsável pelas lesões reportadas). As áreas mais afetadas, comparadas com outras modalidades, foram as mãos/dedos (45% / 25%) e tornozelo (31% / 20%), porém poucas lesões em outra regiões anatômicas. Nestas regiões, a lesão mais freqüente foi a entorse. Comparando atletas com não-atletas, a incidência de lesões nos atletas foi maior. Muitas das lesões de joelho (82%) e tornozelo/pé (79%) foram lesões sem contato. Nos atletas são comuns as lesões sem contato, durante o salto, e nos demais praticantes (principalmente os jovens), lesões por contato na bola, principalmente ao executar o toque.
Porém Nardelli (2001), para coletar dados necessários para seu estudo sobre lesões, acompanhou uma equipe de alto nível durante 5 anos e encontrou a lesão do tipo tendinite como a lesão mais freqüente, seguida de entorse (20%), lesão muscular (13%) e fratura (4%).
No estudo de Bahr e Bahr (1997), cujo objetivo era analisar incidências de lesões agudas no voleibol e sua relação com fatores de risco e mecanismo da lesão, foram entrevistados treinadores e atletas de duas divisões da Federação Norueguesa de Voleibol. Encontrou-se 89 lesões em 272 atletas, em 45837 horas de treinamento e 5751 horas de partidas jogadas. O total de incidência de lesões foi de 1,7 +/- 0,2 por 1000 horas jogadas (1,5 +/- 0,2 durante treinamento e 3,5 +/- 0,8 durante partidas jogadas). A região corporal mais atingida foi o tornozelo (58%), seguido da região lombar (11%), joelho (8%), ombro (8%) e dedos (7%).
Aagaard e Jorgensen (1996) aplicaram um questionário de observação durante a temporada de 1993/1994 em jogadores das duas divisões de elite de Danish, Dinamarca. Oitenta por cento dos jogadores retornaram os questionários. Do total de atletas, 70 sexo feminino e 67 do sexo masculino, foram relatadas 79 lesões e 98 lesões, respectivamente, representando uma incidência total de 3,8 lesões por jogador por 1000 horas jogadas. A incidência de lesões foi a mesma para homens e mulheres. Entre as lesões agudas, a região corporal de maior ocorrência de lesões foram os dedos (21%) seguidos dos tornozelos (18%). Já entre as lesões crônicas foram os joelhos (16%) e ombros (15%).
Referente aos dedos, um estudo de Bhairo et al. (1992) sobre lesões nas mãos em atletas de voleibol em retrospectiva mostrou que 226 indivíduos, no período de cinco anos, apresentaram este tipo de lesão. Entorse e distensão foram as lesões mais freqüentes (39%), seguidas de fraturas (25%) e contusões (16%). Os dedos estão envolvidos em 44% dos casos.
Sobre os tornozelos, um estudo de Bahr et al. (1994) feito em retrospectiva durante a temporada 1991/1992 em duas divisões da Federação Norueguesa de Voleibol nos mostra 63 lesões em 318 atletas em 60.612 horas de treino e 928 partidas. A incidência total de lesões foi de 0,9 +/- 0,12 por 1000 horas jogadas O risco relativo de lesão entre treino e partida jogada ficou em 3,9 (p< 0,001). A maioria dos jogadores (78%) já tinha sofrido lesão no mesmo tornozelo anteriormente.
Num estudo sobre as lesões no ombro, de Wang e Cochrane (2001), o objetivo foi descobrir a prevalência e incidência de lesões no ombro em atletas de alto nível do sexo masculino. Foram investigadas as principais ações associadas a este tipo de lesão e as características físicas comparativas entre os atletas lesionados e não-lesionados. Cinqüenta e nove atletas da primeira divisão da liga inglesa de voleibol responderam a questionários nas temporadas 1997/1998 e 1998/1999. Vinte e sete atletas tiveram lesão, num total de 29 lesões relatadas. Lesões do tipo por overuse foram as mais comuns.
No estudo de Carazzato (1992), os locais apontados como os de maior incidência de lesões foram: o joelho (26%), o tornozelo (19%), a coluna (13%), a mão (13%) e o ombro (7%).
Enfim, vários estudos apontam para as causas, incidências, tipos de lesão e regiões corporais acometidas, mas, segundo Chiappa (2001), para o conhecimento da epidemiologia do voleibol deve-se primeiramente padronizar os conceitos de lesão e dos seus tipos, e incluir estas nomenclaturas padronizadas nas pesquisas; isto tornaria as pesquisas mais compreensivas e adequadas, além destas fornecerem dados "reais", dando uma dimensão mais próxima da incidência geral e incidência específica por tipos de lesão.
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Referencias bibliográficas:
Brinner, W.W.; Kacmar, L Common injuries in Volleyball: Mechanisms of injurie, prevention and reabilitation. Sports Medicine, vol. 24, N° 1, p. 65-71, Jul./ 1997.
Carazzato, J.G. et al. Incidência de lesões traumáticas em atletas competitivos de dez tipos de modalidade esportiva. Trabalho individual de duas décadas de especialistas em medicina esportiva. Revista Brasileira de Ortopedia, vol. 27, n° 10, p. 745-758,1992.
Chiappa, G.R. e Colaboradores. Fisioterapia das lesões no voleibol: abordagem das principais lesões, seus tipos, fatores biomecânicos. São Paulo: Robe Editorial, 2001.
Ferreti, A. et al. Knee injuries in volleyball. Sports Medicine, Vol 10, nº 2, p. 132-138, 1990.
Gaya, A. As Ciências do desporto: introdução ao estudo da epistemologia e metodologia da investigação científica referenciadas ao desporto. Portugal. {1990}
Lysens, R. J; Weerdt, W. ; Nieuwboer, A. Fatores associados com a predisposição para a lesão. Sprint, p. 40-44, Jul/Ago 1995.
Nardelli, J. C. C. Estudo Epidemiológico das lesões do Aparelho locomotor em atletas de voleibol de alto nível. 2001. Dissertação de mestrado. USP. São Paulo. 2001.
Nascimento, L. F. Preparação Física. In: Voleibol: Curso de treinadores nível I. Confederação Brasileira de Voleibol (CBV), 1997.
Peterson, L; Renström, P. Lesões no Esporte: prevenção e tratamento. 3° Edição, São Paulo: Manole, 2001.
Carazzato, J.G. et al. Incidência de lesões traumáticas em atletas competitivos de dez tipos de modalidade esportiva. Trabalho individual de duas décadas de especialistas em medicina esportiva. Revista Brasileira de Ortopedia, vol. 27, n° 10, p. 745-758,1992.
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Peterson, L; Renström, P. Lesões no Esporte: prevenção e tratamento. 3° Edição, São Paulo: Manole, 2001.
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