Fisioterapia ajuda na prevenção de lesões em ginastas








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A ginástica artística também é conhecida no Brasil como ginástica olímpica. Segundo o Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa, a palavra vem do grego gymnastiké e significa: "A arte ou ato de exercitar o corpo para fortificá-lo e dar-lhe agilidade".

O conjunto de exercícios corporais sistematizados, para este fim, realizados no solo ou com auxílio de aparelhos são aplicados com objetivos educativos, competitivos, terapêuticos, etc."

Os movimentos dos ginastas devem ser sempre elegantes e demonstrarem força, agilidade, flexibilidade, coordenação, equilíbrio e controle do corpo. No entanto, para se ter a perfeição desses movimentos, é necessário muito preparo físico dos atletas, a fim de se evitar lesões (musculares e ósseas).

Os principais tipos de lesão são: fraturas (por estresse – que é a fratura por uso excessivo - ou não), entorse (torções) e luxação (quando a articulação sai do lugar).

Treinamento

O treinamento físico do ginasta é realizado baseado em repetições para aumentar força e massa muscular. Isso melhora a sua flexibilidade, sua capacidade respiratória e resistência física. A repetição serve também para melhorar a concentração e automatizar os movimentos mais simples, fazendo o ginasta gastar mais tempo (é mais tempo mesmo?) na meta de atingir a perfeição das rotinas técnicas (treino).

Tomando como partida os treinamentos diários – de duração variável entre quatro e oito horas -, que impedem a perda da flexibilidade e dos movimentos, os riscos de acidentes e medidas preventivas são uma constante no ambiente da ginástica, seja em alto nível ou em aprendizado. As maiores incidências recaem sobre as articulações e coluna. O risco de fraturas, todavia, é de periculosidade reduzida. Modalidades como vôlei e futebol, quando comparadas à ginástica (ok?), são mais perigosas em caso de fratura óssea.

Para se evitar acidentes e diminuir os riscos de lesões, algumas medidas são tomadas, o que torna a ginástica um esporte de prática segura, ainda que os movimentos desafiem a gravidade e o equilíbrio: um maior número de colchões amortece os impactos de saída dos aparelhos. Um bom acompanhamento do técnico ou de um auxiliar impede que o ginasta realize movimentos inadequadamente.

O acompanhamento de fisioterapeutas e preparadores físicos é essencial para se evitar lesões, pois é através de suas instruções, que o ginasta executará seus exercícios da melhor forma possível. E por fim, o alongamento realizado antes e após o treinamento é fundamental para evitar agressões musculares.

por Juliana Prestes Mancuso

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